sábado, 8 de novembro de 2008

Ele chegou lá. E agora?



Dia 4 de novembro de 2008 aconteceu o fato que será lembrado por toda a história: os EUA elegeram um negro para a presidência da república. Mas não um negro qualquer; e sim, filho de pai queniano formado em economia, com mãe branca haviana formada em antropologia; tendo ele, Obama, se formado em direito pela Universidade de Havard. Não restam dúvidas que ele realmente abre preceitos para que outros negros alcancem posições sociais, intelectuais, políticas, econômicas, etc, que antes não conseguiam, ou, se conseguiam, depois de bastante esforço e luta contra o preconceito.
Obama mostrou para o próprio EUA, e para o mundo também, que qualquer pessoa, não importando sua origem, pode chegar aonde quiser. O que me faz lembrar do mito do self-made man americano.
Agora, a pergunta que me faço é a seguinte: será que Obama representa uma mudança efetiva do pensamento norte-americano com relação aos negros, uma mudança no sentido de maior abertura e oportunidades a eles, numa tentativa de acabar com anos de segregação e violência com relação a essa porcentagem da população, ou será que ele faz parte de uma minoria dentro da própria minoria que consegue ultrapassar as barreiras do sistema, lutando contra o preconceito e a falta de oportunidades oferecidas, chegando ao nivel social que ele conseguiu chegar?

Espero que Barack Hussein Obama consiga responder a essa pergunta, ou então, nunca mais veremos o que vimos nesse 4 de novembro de 2008, um dia de muita festa e esperança.

segunda-feira, 3 de novembro de 2008

Podem falar...

...os tucaninhos tão de mal com o Paes:
http://jbonline.terra.com.br/extra/2008/11/03/e031118672.html

domingo, 2 de novembro de 2008

Recado

Prometo a quem acompanha o blog, deixar de falar um pouco de politica. rsrs

Estratégia Nacional de Defesa

http://www.terra.com.br/istoe/edicoes/2035/artigo114106-1.htm

Muito me agrada ver esse tipo de notícia. Depois de 20 anos de sucateamento das Forças Armadas, como se fosse uma revanche por causa do Golpe de 64, o Governo brasileiro voltará a investir na indústria militar. Muitos falam que isso seria uma atitude fascista (embora o militarismo seja uma peça importante da doutrina fascista, ela não se resume só a isso), que isso seria desnecessário, pois o nosso país não entra em guerras ou qualquer outro conflito armado com os nossos vizinhos, etc. Mas o que os que falam isso não percebem, é que é necessário sim (no caso brasileiro, urgente) um reaparelhamento das nossas Forças Armadas. Não existe um país no mundo que sobreviva sem um exército para protegê-lo. (Até o Vaticano tem um "exército": a famosa Guarda Suiça. No caso japonês, são os EUA que fazem a proteção do país.)
Que esse reaparelhamento não significará um conflito armado com os nossos vizinhos é uma certeza, mas existem outras coisas para nos preocuparmos: o tráfico de drogas, por exemplo. O mundo inteiro sabe que o Brasil é uma rota internacional no tráfico de drogas, pelo menos esse investimento poderia significar um diminuição desse trafico que passa pelo Brasil.
Seja como for, promover essa atualização nas Forças Armadas é um esforço muito bem vindo.

Cabral mais forte.

http://www1.folha.uol.com.br/folha/brasil/ult96u463132.shtml

É amigos, nosso governador está preparando um belo plano para 2010.
Fazendo parte da ala pemedebista que apoia o Lula, contando com o apoio de vários partidos: PT, PSB, PC do B, PP e PTB + PRB e parte do PDT, Cabral tem tudo para controlar politicamente o Estado. Mesmo tendo perdido nas cidades do interior do Estado, ele conta com o apoio inconteste do prefeito eleito, Eduardo Paes.
Outra coisa, todo esforço para afastar o Garotinho do poder é bem vindo. Só não pode achar que, achar a mulher dele para conversar, vai enfraqueê-lo. Tudo mundo sabe que quem mandavam no governo do Estado no período Rosinha era ele.
Vamos esperar para ver. Pode ser que nosso governador tente alçar vôos mais altos.

quinta-feira, 30 de outubro de 2008

Mas...e em 2010?

É companheiros, abro este bolg com esta pergunta: o que nos aguarda em 2010?

Será que teremos José Serra, tentando pela segunda vez o cargo máximo da nação?
Ou será que veremos o governador de Minas Gerais, Aécio Neves, que tem mais de 70% de aprovação no seu governo, tentando a sorte pro Palácio do Planalto?
Quem sabe ainda, surja ela, a "Mãe do PAC", Dilma Rousseff, para dar uma continuação ao governo Lula?
Quem for que apareça para disputar essas eleições, terá um concorrente duríssimo que conta com mais de 80% da aprovação popular.
Isso mesmo, o próprio: Luiz Inácio Lula da Silva.